Hino do munincípio de Campina Grande
Venturosa Campina querida,
Ó cidade que ampo e venero!
O
teu povo o progresso expande,
És na terra o bem que mais quero!
O teu
céu sempre azul cor de anil,
Tuas serras de verdes vestidas
Salpicadas
como ouro do sol
Ou com a história dos brancos luares!
Eterno poema de amor à beleza
Ó recanto abençoado do
Brasil
Onde o Cruzeiro do Sul resplandesse
Capital do trabalho e da paz!
Oficina de ilustres varões,
Canaã de leais
forasteiros,
És memória de índios valentes
E singelos e alegres
tropeiros!
Tua glória revive, Campina,
Na imagem dos homens audazes,
Aguerridos heróis de legendas
Que marcaram as tuas fronteiras!
Eterno poema
De amor à beleza
Ó recanto abençoado do
Brasil,
Onde o Cruzeiro do Sul resplandesse,
Capital do trabalho e da
paz!
Ó cidade que ampo e venero!
O
teu povo o progresso expande,
És na terra o bem que mais quero!
O teu
céu sempre azul cor de anil,
Tuas serras de verdes vestidas
Salpicadas
como ouro do sol
Ou com a história dos brancos luares!
Eterno poema de amor à beleza
Ó recanto abençoado do
Brasil
Onde o Cruzeiro do Sul resplandesse
Capital do trabalho e da paz!
Oficina de ilustres varões,
Canaã de leais
forasteiros,
És memória de índios valentes
E singelos e alegres
tropeiros!
Tua glória revive, Campina,
Na imagem dos homens audazes,
Aguerridos heróis de legendas
Que marcaram as tuas fronteiras!
Eterno poema
De amor à beleza
Ó recanto abençoado do
Brasil,
Onde o Cruzeiro do Sul resplandesse,
Capital do trabalho e da
paz!
LETRA: Fernado Silveira
MELODIA: antônio Guimarães
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