Lista de Governadores da Paraíba

Governadores da Paraíba

• João Tavares_ 1585 - 1588
• Frutuoso Babosa _1588 - 1591
• André de Albuquerque _1591 - 1592
• Feliciano Coelho de Carvalho _ 1592 - 1600
• Francisco de Souza Pereira _1600 - 1603
• André de Albuquerque _1603 - 1605
• João de Barros Correia _1605 - 1608
• Francisco Coelho de Caralho _1608 - 1612
• João Rabelo de Lima _1612 - 1616
• Francisco Nunes Marinho de Sá _1616 - 1620
• João de Brito Correia _1620 - 1623
• Afonso de França _1623 - 1627
• Antônio de Albuquerque _1627 - 1634

Período Republicano

• Venâncio Augusto de Magalhães Neiva_16 de novembro de 1889 - 27 de novembro de 1891
• Junta governativa paraibana de 1891__27 de novembro de 1891-18 de fevereiro de 1892
• Álvaro Lopes Machado_18 de fevereiro de 1892 - 22 de outubro de 1896
• Antônio Alfredo da Gama e Melo_ 22 de outubro de 1896 - 22 de outubro de 1900
• José Peregrino de Araújo_ 22 de outubro de 1900 - 22 de outubro de 1904
• Álvaro Lopes Machado_ 22 de outubro de 1904 - 28 de outubro de 1905
• Valfredo Soares dos Santos Leal_ 28 de outubro de 1905 - 28 de outubro de 1908
• João Lopes Machado_ 28 de outubro de 1908 - 22 de outubro de 1912
• João Pereira de Castro Pinto_ 22 de outubro de 1912 - 25 de julho de 1915
• Antônio da Silva Pessoa_ 24 de julho de 1915 - 1 de julho de 1916
• Sólon de Barbosa Lucena_ 1 de julho de 1916 - 22 de outubro de 1916
• Francisco Camilo de Holanda_22 de outubro de 1916 - 22 de outubro de 1920
• Sólon de Barbosa de Lucena_ 22 de outubro de 1920 - 22 de outubro de 1924
• João Suassuna_ 22 de outubro de 1924 - 22 de outubro de 1928
• João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque_ 22 de outubro de 1928 - 26 de julho de 1930
• Álvaro Pereira de Carvalho_ 26 de julho de 1930 - 4 de outubro de 1930
• José de Américo Almeida_ 4 de outubro de 1930 - 26 de novembro de 1930
• Antenor de França Navarro_ 26 de novembro de 1930 - 26 de abril de 1932
• Gratuliano da Costa Brito_ 26 de abril de 1932 - 26 de dezembro de 1934
• José Marques da Sila Mariz_27 de dezembro de 1934 - 21 de janeiro de 1935
• Argemiro de Figueiredo_ 21 de janeiro de 1935 - 29 de julho de 1940
• Antônio Galdino Guedes_ 29 de julho de 1940 - 16 de agosto de 1940
• Rui Carneiro_ 16 de agosto de 1940 - 15 de julho de 1945
• Samuel Vital Duarte_ 15 de julho de 1945 - 6 de novembro de 1945
• Severino Montenegro_ 6 de novembro de 1945 - 13 de fevereiro de 1946
• Odon Bezerra Cavalcanti_ 13 de fevereiro de 1946 - 20 de setembro de 1946
• José Gomews da Silva_ 20 de setembro de 1946 - 4 de março de 1947
• Osvaldo Trigueiro de Albuquerque Melo_ 4 de março de 1947 - 31 de janeiro de 1951
• José Américo de Almeida_ 31 de janeiro de 1951 - 31 de janiero de 1956
• Flávio Ribeiro Coutinho_ 31 de janeiro de 1956 - 4 de janeiro de 1958
• Pedro Moreno Gondim_ 4 de janeiro de 1958 - 18 de março de 1960
• José Fernandes de Lima_ 18 de março de 1960 - 31 de janeiro de 1961
• Pedro Moreno Gondim_ 31 de janeiro de 1961 - 31 de janeiro de 1966
• João Agripino Filho_ 31 de janeiro de 1966 - 15 de março de 1971
• Ernâni Aires Sátiro e Sousa_ 15 de março de 1971 - 15 de março de 1975
• Ivan Bichara Sobreira_ 15 de março de 1975 - 14 de agosto 1978
• Dorgival terceiro Neto_ 14 de agosto de 1978 - 15 de março de 1979
• Tarcísio Burity_ 15 de março de 1979 - 14 de maio de 1982
• Clóvis Bezerra Cavalcanti_ 14 de maio de 1982 - 15 de março de 1983
• Wilson Leite Braga_ 15 de março de 1983 - 14 de maio de 1986
• Rivando Bezerra Cavalcanti_ 15 de maio de 1986 - 14 de junho de 1986
• Milton Bezerra Cabral_ 15 de junho de 1986 - 15 de março de 1987
• Tarcísio Burity_ 15 de março de 1987 - 15 de março 1991
• Ronaldo José da Cunha Lima_ 15 de março de 1991 - 2 de abril de 1994
• Cícero de Lucena Filho_ 2 de abril de 1994 - 1 de janeiro de 1995
• Antônio Marques da Silva Mariz_ 1 de janeiro de 1995 - 16 de setembro de 1995
• José Targino Maranhão_ 16 de setembro de 1995 - 6 de abril de 2002
• Antônio Roberto de Sousa Paulino_ 6 de abril de 2002 - 1 de janeiro de 2003
• Cássio Rodrigues da Cunha Lima_ 1 de janeiro de 2003 - 17 de fevereiro de 2009
• José Targino Maranhão_ 18 de fevereiro de 2009 - 1 de janeiro de 2011
• Ricardo Vieira Coutinho_1 de janeiro de 2011.

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/anexo:lista_de_governadores_da_paraiba

Eleições 2010, Paraíba

Ricardo x Maranhão: Uma luta acirrada

Neste ano de 2010 a Paraíba vivenciou uma disputa acirradíssima de dois candidatos fortes e excepcionalmente populares em nosso estado. José Targino Maranhão, tenho a experiência de tantos anos no governo do estado, mesmo tendo sido eleito em apenas uma das três vezes que asumiu o governo do estado, pois as vezes em que o candidato assumiu foi substituindo, da primeira vez era vice-governador de Antônio Marques da Silva Mariz, que veio a falecer durante seu mandato, de outra vez ganhou na convenção e depois foi convocado como o 2º candidato mais votado devido algum problema com o governador em exercício. Já o candidato Ricardo Coutinho teve a trajetória de vereador, por duas vezes, de deputado e de prefeito, por duas vezes também, da capital João Pessoa e que devido ao excelente governo realizado, e é claro não deixando de citar o apoio do candidato eleito, senador Cássio Rodrigues da Cunha Lima, conseguiu a eleição.

Mais vale a nós aqui salientar o porque de um candidato que já estava no governo paraibano, perdeu para o candidato Coutinho, em que pela primeira vez disputou o governo? É evidente que o apoio do maior líder político desse estado foi um fator preponderante para e eleição do candidato Coutinho, Cássio arrastou mutidões junto a Ricardo e transferiu todos os votos e mais ainda do que possuia para o candidato Coutinho que venceu o candidato José Maranhão tanto no primeiro turno das eleições como no segundo.

A Paraíba vai vivenciar em 2011 uma nova etapa de desenvolvimento se tudo que o candidato Coutinho prometeu for executado, nós paraibanos esperamos que nosso estado cresça, não apenas economicamente, mais também em termos de educação, pois há uma defasagem muito grande na educação do nosso estado e que precisa ser organizada e colocada em prática para que as nossas crianças cresçam com a certeza de uma Paraíba melhor e que valorize seus estudos e o seu trabalho, com melhores expectativas de vida.

Não queremos saber de brigas políticas familiares, só queremos o melhor para nosso estado, o melhor para nossos estudos, nossas crianças e nossas famílias. Queremos acabar com a violência que tanto nos impede de viver tranquilamente e de termos a liberdade tão almejada e que até então parecia inalcansável.

Que a Paraíba cresça e evolua, a cada dia que se passe, a cada governo que assuma e a cada criança que nasça iluminando nossas vidas.

Comunicado

Peço a compreenção de todos, pois passei algum tempo sem publicações devido a motivos maiores.

Mais venho agora com o compromisso de novos relatos sobre a História da nossa querida Campina Grande.

Atenciosamente Karina Maria

" O Maior São João do Mundo"

“O MAIOR SÃO JOÃO DO MUNDO” é realizado em campina grande desde 1983, mantendo viva a cultura popular nordestina.
A cidade festeja 31 dias de festa numa área de mais de 80 mil metros quadrados. A festa abriga o Arraial Luiz Gonzaga, a Pirâmide Jackson do Pandeiro, Arraial Hilton Motta e o Centro de Arte e Cultura Popular, revestidos de cenografias que enaltecem os valores juninos. O Maior São João do Mundo também conta com a descentralização para os bairros e distritos da cidade que juntos valorizam o que o nosso povo tem para com as suas tradições, a exemplo do que vem ocorrendo no distrito de Galante, no qual proporciona a viagem de trem àquele distrito, comportando turista do Brasil e do mundo.

A cada ano toda a cidade se prepara pra viver, durante o mês de junho, um maravilhoso clima de festas e alegrias. A animação da música nordestina nos proporciona um enorme prazer e satisfação, enriquecidas com quadrilhas, coloridas bandeirolas, o calor das fogueiras e as luzes que enfeitam as ruas.
O maior São João do mundo faz parte do calendário turístico da EMBRATUR, apontado como a maior festa popular do nordeste e é uma manifestação que se tornou um patrimônio da população campinense.

O Ronco da Abelha

Em 1848 ocorreu o primeiro confronto armado da Força Policial da Paraíba, devido a campanha que tentava combater os revolucionários praieiros, ocorrida em Recife, e que teve repercussão na Paraíba. Por volta de 1852, outro fato, agora de caráter local, provocou mais uma série de operações que juntas ganharam o nome de Campanha da Revolta do Ronco da Abelha.

Até 1850 o Brasil não adotava o sistema de registro de nascimento nem o de óbito, não tendo a partir daí informações sobre a quantidade da população. Naquele ano, através da lei nº 586, de 6 de setembro, passou a ser obrigatório, em todo o país. Seis dias depois da emissão desse documento as cópias do regulamento chegaram ao presidente da Província da Paraíba. Que por sua vez obrigava o registro de nascimento, no prazo de 10 dias após o nascimento e o de óbito após 24 horas do falecimento, sendo esses gratuitos. Devido essa informação ter sido mal destribuida entre a população, esta foi entendida como um tipo de escravidão e nessa época a escravidão ainda existia no Brasil. Essa idéia foi ficando cada vez mais forte entre a população e gerou uma revolta, o processo conhecido na história como: "O Ronco da Abelha".

No dia 16 de janeiro de 1852, a vila de Ingá foi invadida por mais de 200 pessoas, que se dirigiram a casa do escrivão, quebrando móveis e queimando documentos. Depois invadiram outras casas, gerando prejuízos físicos e materiais. O delegado da cidade fugiu. Movimentos como esse também ocorreram em Campina Grande, Alagoa Nova e Alagoa Grande.

O presidente da Província, Antônio Coelho de Sá Albuquerque, ao saber desses acontecimentos determinou o envio de tropas aqueles locais. Nessa época a força policial contava com 200 homens, apesar de só ter 182 na corporação, para atividade no território da Província.

Se deslocaram da capital da Província, para vila de Ingá, um contigente composto por 40 homens da tropa de linha e de 50 homens da força policial, como era denominada a polícia militar, comandados pelo tenente Claudino Ângelo Castelo Branco. A eles se juntaram o Destacamento da Força policial de Natuba, que contando com civis voluntários formaram 20 homens comandados pelo capitão Severino Elísio de Souza Gouveia. objetivo era desarmar e prender os manifestantes, os quais sem oferecer resistência de dispersaram para Serra Redonda.

A Força Policial sediada em Areia saiu em destino a Campina Grande, Alagoa Grande e Alagoa Nova, onde ocorreram prisões e desarmamentos. Na Força Policial da capital, 50 homens foi destinado a essa operação, o capitão da Guarda Nacional, José Pereira Dourado estava no comando para cuidarem do policiamento da cidade enquanto a tropa estivesse longe, em Areia ocorreu o mesmo.

CANTORES DA NOSSA TERRA......

FLÁVIO JOSÉ

Nascido na cidade de Monteiro na Paraíba, Flávio José Marcelino Remígio começou a tocar acordeon aos 7 anos de idade, tendo como infuência Luiz Gonzaga e Dominguinhos e se consagrou um dos maioires interpretes da história do forró nordestino no país.

CANTORES DA NOSSA TERRA...

SIVUCA

Severino Dias de Oliveira é natural da cidade de Itabaiana no interior da Paraíba, começou a tocar sanfona aos 9 anos de idade em batizados, festas, feiras e etc....

Se tornou um estilista de sanfona, começou sua vida artistica na Rádio clube de Recife aos 15 anos e adotou o nome artístico de Sivuca.

Gravou seu primiro LP em 1950 juntamente com Humberto Teixeira que gerou o primeiro sucesso "Adeus, Maria fulô". Mudou para o Rio de Janeiro em 1955 e foi contratado pela rádio e TV Tupi , fez um enorme sucesso com a gravação de mais três LP'S , indo em 1958 para a Europa com o grupo, Os Brasileiros de que era acordeonista, acabou fazendo sucesso também em Lisboa e em Paris onde gravou discos e fez diversas apresentações. Em 1964 se mudou para Nova York e lá residiu por 12 anos.

Cantou com nomes célebres da músic abrasileira como Chico Buarque, Paulo Tapajós e Glória Gadelha, que foi sua esposa e parceira de palco.

CANTORES DA NOSSA TERRA

ELBA RAMALHO

Nascida em Conceição do Vale do Piancó, no interior da Paraíba. Elba começou a se interessar pela música ainda adoscelente, por ter em casa um exemplo, já que seu pai era músico. Estudou em Campina Grande na Universidade Ferderal da Paraíba, onde formou o conjunto feminino "As Brasas".

Elba gravou seu primeiro trabalho, após fazer um papel de atriz, numa peça teatral dirigida por Chico Buarque de Holanada onde ela cantava a música " O meu amor"do próprio Chico Buarque que virou sucesso, em 1979 gravou seu disco chamado "' A ave de prata"

Elba só cresceu e atingiu âmbito internacional, sendo considerada hoje uma das maioires cantoras da música popular brasileira não apenas por cantar e interpretar mais por ser uma pessoa tão feliz, iluminada e cativante.

Alguns dos seus maiores sucessos:

• Banho de cheiro,
• De volta pro aconchego,
• Vem ficar comigo,
• Xamego,

Entre outros que invadiram todos nós nos encantando e nos deixando completamente apaixonados por ela.

HINO DE CAMPINA GRANDE

Hino do munincípio de Campina Grande

Venturosa Campina querida,
Ó cidade que ampo e venero!
O
teu povo o progresso expande,
És na terra o bem que mais quero!
O teu
céu sempre azul cor de anil,
Tuas serras de verdes vestidas
Salpicadas
como ouro do sol
Ou com a história dos brancos luares!

Eterno poema de amor à beleza
Ó recanto abençoado do
Brasil
Onde o Cruzeiro do Sul resplandesse
Capital do trabalho e da paz!

Oficina de ilustres varões,
Canaã de leais
forasteiros,
És memória de índios valentes
E singelos e alegres
tropeiros!
Tua glória revive, Campina,
Na imagem dos homens audazes,
Aguerridos heróis de legendas
Que marcaram as tuas fronteiras!

Eterno poema
De amor à beleza
Ó recanto abençoado do
Brasil,
Onde o Cruzeiro do Sul resplandesse,
Capital do trabalho e da
paz!

LETRA: Fernado Silveira

MELODIA: antônio Guimarães

"O OURO BRANCO"

No início do século XX a cidade de Campina Grande passou a se desenvolver e as mudanças econômicas e na vida da sociedade daquela época passarama sofrer alterações. O algodão chegou em Campina Grande no início do século XX e foi a atividade responsável pelo crescimento da cidade, passando a atrair comerciantes de todas as regiões da Paraíba e de todo o nordeste. Até meados de 1940, Campina Grande era a segunda maoir exportadora de algodão do mundo, ficando atrás apenas de Liverpool na Inglaterra. Por isso já foi considerada a "Liverpool brasileira".

Devido ao algodão, Campina Grande deu um enorme salto na sua população que representava um crescimento de 650% em 32 anos. É importante ressaltar que Campina Grande nunca produziu algodão, ela era a única cidade do interior a possuir a máquina responsável pela exportação da matéria prima que vonha das outras cidades vizinhas.

Com a chegada das linhas ferroviárias em Campina Grande o beneficiamento do algodão teve um enorme impulso para a cidade. Com a chegada do trem , Campina Grande pode exportar sua produção mais facilmente o ( OURO BRANCO) assim também como outros produtos foram transportados para os portos mais próximos como o de Recife.

A Paraíba até 1931 produzia cerca de 23 milhões de quilos de algodão em caroço. Com a crise do café em São Paulo, este passou a produzir algodão como alternativa e em 1933 São Paulo já produzia 105 milhões de quilos em comparação com os seus 3,9 milhões em 1929.

Vários foram os fatores que contribuiram para a decadência do algodão em Campina Grande, dentre elas podemos destacar a inexistência de um porto na Paraíba para grandes navios, tornando Campina Grande extremamente dependente de Recife; O preço em comparação com o produto produzido em São Paulo; E o ingresso de outras empresas estrangeiras no mercado do algodão.

O Distrito de São José da Mata

Fundada pelo português João Miguel Leão, latifundiário e descendente de D. João VI, filho de Inácio Leão, grande latifundiário em Alagoas. São José da Mata é um distrito da cidade de Campina Grande, na Paraíba. Possui uma mata rica em biodiversidade, orquídeas, samambaias, entre outras que dividem o espaço com plantas nativas que colorem a paisagem na época de chuva da região como os ipês. Está também incluida no Maior São João do Mundo, realizado entre os meses de junho e julho, na cidade de Campina Grande. O padroeiro é São José, a quem são dedicados festas em sua homenagem todos os anos, no dia 19 de março, onde acontecem missas campais, parque de diversões e a cavalgada que atrai centenas de pessoas e cavalheiros da região.

A cavalgada foi idealizada em 1995 por moradores do distrito, e tem por objetivo de engrandecer a festa do padroeiro, integrar municípios e comunidades rurais. No início contava apenas com 78 cavalheiros, chegando ao longo do tempo a superar os setecentos integrantes. Outro grande destaque é a multidão que observa a passagem dos participantes por todos os sete quilômetros do trajedo, iniciado na cidade de Puxinanã até o distrito de São José da Mata.

A cavalgada de São José é uma realização dos moradores da comunidade e conta com o patrocínio de comerciantes da região e com o apoio da Congregação do Padres Redentoristas, da TV Paraíba e de prefeituras de municípios próximos.

A Revolta de Quebra Quilos

Liderada por João Vieira, mais conhecido por João Carga d'Água em 1874 foi deflagrada a insurreição dos Quebra Quilos. Descendo a serra de Bodopitá, João Vieira e os demais revoltosos invadiram a feira da cidade quebrando as medidas ( caixas de um e cinco litros ) que eram concedidas pelo município aos feirantes e jogaram os pesos no Açude Velho. A revolta teve tanta repercussão que não somente se alongou para outras cidades do Cariri e do Brejo como ultrapassou as fronteiras do estado, alcançando de Pernambuco a Alagoas.

Após algum tempo os revoltosos se encontravam em grande quantidade e muito bem armados. Eram liderados por Manoel de Souza Barbosa, conhecido como Neco de Barros e por Alexandre de Viveiros. Um dos objetivos de Alexandre de Viveiros era se ver livre das provas de crime que lhe denunciavam e juntos invadiram a cadeia da cidade, libertaram todos os presidiários e tocaram fogo nos cartórios e no arquivo municipal. Depois de alguns meses a revolta foi impedida pelas forças policiais. Alexandre de viveiros foi preso, mais João da carga d'água ficou desaparecido. Após o incidente os policiais abusaram da população sem motivo prendendo e espancando campinenses inocentes e até ilustres. Sofreram novamente com os cangaceiros de Neco de Barros e Alexandre Viveiros e por fim sofreram com a própria polícia.

2010!

Depois da bela decoração que enfeitou toda a cidade de Campina Grande estamos de volta para transmitir para vocês mais informações sobre a nossa cidade.

Neste ano de 2009, Campina Grande foi muito bem ornamentada e iluminada pela Prefeitura municipal da cidade, contando com enfeites natalinos, iluminação em todas as praças e áreas de lazer da cidade, embelezando os olhares curiosos dos campinenses que ficaram extremamente fascinados com a beleza da cidade.

Em toda a parte se ouviam elogios sobre tal ornamentação, sem esquecer de ressaltar a queima de fogos no açude velho no reveillón em Campina Grande que enfeitiçou os olhares paraibanos.

Então caros amigos fiquem atentos para as novas postagens sobre a nossa rainha da borborema.